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Quem é Helvister?

Meu nome é Helvister Resende. Sou natural de São João del-Rei (Brasil), cidade do interior do Estado de Minas Gerais, terra cercada de misticismo e lendas. Lugar que, juntamente com minha formação e profissão, inspirou meu primeiro romance de ficção científica, As lendas de Gandhor: a revelação.

Sonhador, escritor, jornalista, educador, educomunicador, fotógrafo, filantropo, policial militar... Sim, sou um pouco de tudo isso e talvez o que melhor possa me definir é ser um sonhador!

 

Vivências e experiências; cultura e educação; encontros e desencontros; alegrias e tristezas; vitórias e perdas. Cada ser humano representa uma junção de momentos que ele foi adquirindo ao longo de sua vida e que contribuíram para formar quem ele é. Eu sou fruto de muitos bons momentos, e também de momentos não tão bons assim, mas que foram importantes lições de superação. O texto abaixo fala um pouco sobre mim, um cara sonhador.

Helvister Resende

Escritor, fotógrafo, PM e sonhador...

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Cada ser humano representa uma junção de momentos que ele foi adquirindo ao longo de sua vida e que contribuíram para formar quem ele é.

Galeria com algumas fotos profissionais feitas por Helvister Resende

Filho de um pintor de carro e de uma empregada doméstica, quase não nasci em 23 de outubro de 1987, isso porque, segundo minha mãe, o médico estava demorando chegar para fazer o parto e se ele demorasse um pouco mais talvez você não estaria lendo este texto. Dentre três irmãos, sou o filho mais velho.

Aprendi a ler aos sete anos de idade. Fui um dos mais atrasados da minha turma de escola para adquirir esse conhecimento básico. Mais ou menos nessa época, minha mãe estava fazendo curso de cabeleireiro em uma escola técnica onde ela poderia alugar livros. Então ela trazia, para mim e para meu irmão do meio, alguns livros de histórias infantis. No entanto, mesmo já sabendo ler, eu gostava mais de observar as ilustrações.

Meu gosto pela leitura só foi fazer parte da minha vida aos doze anos de idade quando eu tive contato com revistas científicas. Minha escola estava doando vários livros e revistas, e eu achava muito legal as ilustrações das capas. Foliando página por página, eu acabava lendo uma curiosidade aqui outra acolá e, por fim, eu sentia vontade de ler cada vez mais!

Passei a frequentar a biblioteca da escola todos os dias. Meu recreio era ficar entre as estantes de livros. Não demorou muito para que eu fizesse amizade com as bibliotecárias e até contribuísse com elas ajudando em alguns afazeres. A vantagem disso também era poder ser o primeiro a ter contato com livros novos. Quando chegou Harry Potter, por exemplo, fui o primeiro da escola a alugar.

A história da minha história

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A arte sempre fez parte

era que meu interesse em escrever histórias surgiu primeiro que meu gosto por leitura. Eu sempre gostei de criar histórias. Minhas brincadeiras preferidas era a de “fazer filmes”. Ou eu fazia isso com meus primos imaginando que estávamos em um filme de terror, por exemplo; ou eu utilizava brinquedos de miniaturas para construir com eles vários pequenos sets de gravações e produzir filmes na minha cabeça. Com dez anos ganhei um livro de poesias e me apaixonei por esse gênero. Desde então, passei a criar poesias. Na sexta série (hoje sétimo ano), meu professor de português cobrava uma redação por semana de cada aluno. A redação era do tipo romance. Com isso, eu botava a minha criatividade para funcionar. Meus colegas sempre me pediam para ler minhas redações nas aulas. Suspense, aventura, fantasia, ficção científica. Eu gostava de variar os estilos das histórias.

Um fato curioso...

             O amor pela arte sempre existiu dentro de mim. Eu só           

             precisava de oportunidade para descobrir o que seguir. Minha

         madrinha era empregada doméstica na casa de uma família italiana. Algumas vezes ela trazia para mim alguns brinquedos que essa família doava. Um desses brinquedos era um pequeno piano. Com ele aprendi as notas musicais aos quatro anos. Com dez anos minha mãe me colocou no Conservatório Estadual de Música Padre José Maria Xavier, em São João del-Rei. Lá aprendi a tocar piano e violino, e fiz aulas de artes cênicas, pois eu queria seguir carreira como ator.

Esse sonho de ser ator surgiu graças à televisão. Como eu não tinha muitos amigos para brincar na rua, eu passava grande parte do tempo assistindo à TV. Adorava os filmes da “Sessão da Tarde” e do “Cinema em Casa”, além de outros programas e novelas infantis. Gostava de me imaginar atuando nessas produções. Dessa forma, comecei a fazer várias peças de teatro na escola e no grupo de jovens da paróquia do meu bairro (Grupo Pescadores de Jovens – grupo religioso que desenvolvia ações sociais). A título de curiosidade, minha primeira peça de teatro foi aos seis anos.

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Helvister e amigos do grupo de jovens durante visita ao abrigo para idosos "Albergue Santo Antônio" em São João del-Rei/MG

Em 2002, quando eu tinha quatorze anos, eu tive uma ideia. Como eu queria ser ator e gostava de escrever, pensei que criando uma proposta de novela e enviando-a para alguma rede de televisão, a emissora poderia aprovar minha ideia e também me convidar para atuar na mesma. Assim eu fiz. Criei uma história ficcional de fantasia inspirada em Senhor dos Anéis e Harry Potter (eram filmes que estavam em alta na época). Minha decepção veio quando minha proposta não obteve retorno.

No entanto, como gostei da história que eu havia criado, decidi transformá-la em um livro. Um livro que não passou da gaveta... Eu ingressei no Ensino Médio e comecei a trabalhar. Isso acabou alterando alguns planos. Mesmo com pouco tempo, fui tentando algumas coisas voltadas para a arte – como dar aulas de teatro voluntariamente em uma ONG da cidade (Lar Solidário de São João del-Rei), fazer oficinas de teatro e cinema (Oficina de Interpretação Teatral da UFSJ e Mostra de Cinema de Tiradentes) e participações como figurante em minissérie de TV (Minissérie JK da Rede Globo) –, mas não consegui seguir carreira.

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Em 2010, depois de ter prestado cinco vezes vestibular para vários cursos, passei no Curso de Teatro da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Também em 2010 tive contato com a doutrina espírita kardecista que me influenciou em vários aspectos da minha vida como na forma de enxergar o mundo, na forma de ajudar as pessoas, na forma de se relacionar com a arte e, principalmente, na forma de compreender e aceitar a minha orientação sexual.

Helvister e amigos do Projeto de Extensão da UFSJ "Visita Espetáculo" em frente ao Teatro Municipal de São João del-Rei/MG

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Indo para outros caminhos...

Após um ano fazendo o Curso de Teatro, notei que atuar não era a minha grande habilidade e que eu queria algo relacionado à parte de produção, cinema e vídeo. No ano seguinte, 2011, consegui ser aprovado no Curso de Comunicação Social – Jornalismo, também pela UFSJ.

 

No curso tive contato com a fotografia que se tornou uma das minhas grandes paixões, tanto que adquiri minha câmera profissional (usada) e, por causa disso, consegui trabalhar com fotografia (sendo fotógrafo e professor pelo PRONATEC) e ter dois ensaios expostos no Museu Regional de São João del-Rei. Neste lugar, trabalhei por quase um ano. Nesse período, no Museu, aprendi muito sobre contos e lendas de São João del-Rei que me inspiraram a criar uma história e, desse modo, reacender em mim aquela vontade antiga de publicar um livro.

Todavia, eu estava concluindo a faculdade e queria estabilidade financeira, como a aprovação em algum concurso público. Diante disso, passei a estudar para concursos e, paralelamente, a escrever meu livro. Precisei pedir demissão do meu serviço para ter tempo para estudar. Só não contei isso para os meus pais. Eles não entenderiam. Então, quando eu saía de casa para ir “trabalhar”, na verdade, eu estava indo para a biblioteca estudar. Minha tática deu resultados. Consegui ser aprovado no Mestrado em Educação da UFSJ e também ser aprovado no concurso da Guarda Municipal de São João del-Rei (onde pude desenvolver várias campanhas solidárias).

Minha pesquisa no Mestrado abordava Educomunicação, uma área relativamente nova que abrange conhecimentos tanto da Educação quanto da Comunicação. Por um tempo, precisei interromper minha pesquisa, pois eu havia casado com meu marido e também havia sido aprovado no concurso para a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). Nessa altura, eu tinha mais um livro guardado na gaveta...

Helvister Resende

Foto: Alisson Reis

                                                          Ter entrado em contato com o mundo militar devido ao meu ingresso na PMMG (e sendo quem eu sou!) foi uma experiência tão intensa em minha vida que contribuiu para a criação de mais uma história. Como eu já tinha um processo de criação literária guardado, resgatei da gaveta aquele enredo inspirado nas lendas e contos são-joanenses e juntei com esse novo enredo sobre minhas experiências. O resultado foi uma obra incrível! Assim surgiram “As lendas de Gandhor: a revelação”.

Ter entrado em contato com o mundo militar foi uma experiência tão intensa em minha vida que contribuiu para a criação de mais uma história

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Galeria de fotos diversas sobre a vida artística e profissional de Helvister Resende

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Literatura, dicas para concurseiros e muito mais!!!

Conheça o Blog de Helvister Resende, autor do livro "As lendas de Gandhor".

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